O futuro da inovação colaborativa em Penafiel ganhou palco no PEN-X Lab!

Na passada sexta-feira, no Museu de Penafiel, apresentámos as soluções desenvolvidas lado a lado com as empresas locais que são referência nos seus setores: Aveleda , M. Cunha Cash & Carry , Nortenha Pneus & Serviços e Silva e Vinha

Durante meses, startups e empresas trabalharam em conjunto para responder a desafios concretos da Twin Transition — digital e sustentável — mostrando que a inovação pode nascer da proximidade e gerar impacto direto no território.

Este programa não é apenas sobre tecnologia, mas sobre criar valor real para o tecido empresarial, reforçando a ligação entre tradição, sustentabilidade e futuro.

Um enorme obrigado a todos os que acreditaram nesta primeira edição — startups, empresas, mentores, parceiros institucionais e comunidade. Este é apenas o começo.

Vamos continuar a construir juntos um ecossistema de inovação forte, colaborativo e sustentável em Penafiel.

 

A medida Emprego +Talento consiste na concessão, às entidades empregadoras, de um apoio financeiro à contratação sem termo, a tempo completo, de jovens desempregados, inscritos no IEFP, ou que tenham emigrado de forma permanente há pelo menos 12 meses, com qualificação de nível superior, e cuja retribuição estabelecida no contrato de trabalho seja igual ou superior ao nível remuneratório de entrada de um licenciado na carreira geral de técnico superior na Administração Pública, o que corresponde, em 2025, a 1.442,57€.

 

Objetivos

– Atrair e reter o talento dos jovens qualificados;

– Promover a melhoria da qualidade do emprego, incentivando vínculos laborais mais estáveis e promovendo a fixação de salários adequados às qualificações dos jovens;

– Prevenir e combater o desemprego jovem e estimular a contratação de jovens qualificados;

– Fomentar e apoiar a criação líquida de postos de trabalho para jovens qualificados;

– Incentivar o regresso e a fixação de jovens emigrantes em Portugal.

 

Entidades Promotoras

Pessoas singulares ou coletivas de natureza privada, com ou sem fins lucrativos.

 

Destinatários

Jovens desempregados inscritos no IEFP, ou que tenham emigrado de forma permanente há pelo menos 12 meses, com idade igual ou inferior a 35 anos e que tenham uma qualificação de nível 6, 7 ou 8 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ).

 

Apoio financeiro

Valor base de 9.405,00€ por cada contrato de trabalho sem termo a tempo completo celebrado.

O apoio financeiro por cada contrato de trabalho sem termo a tempo completo celebrado poderá ser majorado até ao máximo de 22.572,00€, caso sejam cumpridos os requisitos estabelecidos na legislação aplicável.

 

Período de candidaturas

O período de candidatura decorre entre as 9 horas do dia 15 de setembro de 2025 e as 18 horas do dia 15 de abril de 2026. A data de encerramento poderá ser antecipada, caso, entretanto, seja atingida a dotação orçamental fixada no aviso de abertura de candidaturas.

A Medida +Emprego consiste na concessão, às entidades empregadoras, de um apoio financeiro à celebração de contrato de trabalho sem termo, a tempo completo, com desempregados inscritos no IEFP.

 

Objetivos

– Prevenir e combater o desemprego e promover a contratação de desempregados, nomeadamente jovens e pessoas com deficiência e incapacidade;

– Estimular a criação de emprego permanente;

– Apoiar a criação líquida de postos de trabalho.

 

Entidades Promotoras

Pessoas singulares ou coletivas de natureza privada, com ou sem fins lucrativos.

 

Destinatários

Desempregados inscritos no IEFP numa das seguintes situações:

– Há pelo menos 3 meses consecutivos

– Quando, independentemente do tempo de inscrição, se trate de:

  • Jovem com idade igual ou inferior a 35 anos, detentor de nível de qualificação inferior ao nível 6 do Quadro Nacional de Qualificações;
  • Beneficiário de prestação de desemprego;
  • Beneficiário do Rendimento Social de Inserção;
  • Pessoa com deficiência e incapacidade;
  • Pessoa que integre família monoparental;
  • Pessoa cujo cônjuge ou pessoa com quem viva em união de facto se encontre igualmente em situação de desemprego e inscrito no IEFP;
  • Pessoa a quem tenha sido aplicada medida de promoção e proteção de acolhimento residencial;
  • Vítima de violência doméstica;
  • Cidadão nacional de país terceiro, desde que possua título que permita a sua residência ou permanência em Portugal e que o habilite a inscrever-se como candidato a emprego;
  • Refugiado ou beneficiário de proteção temporária;
  • Ex-recluso e aquele que cumpra ou tenha cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade em condições de se inserir na vida ativa;
  • Toxicodependente ou alcoólico em processo de recuperação;
  • Pessoa desempregada nos últimos 12 meses consecutivos que precedem a data do registo da oferta de emprego e que não tenha registos na segurança social ou noutro regime de proteção social obrigatório, como trabalhador por conta de outrem nem como trabalhador independente;
  • Entre outros.

 

Apoio financeiro

Valor base de 6.270,00€ por cada contrato de trabalho sem termo a tempo completo celebrado.

O apoio financeiro por cada contrato de trabalho sem termo a tempo completo celebrado poderá ser majorado até ao máximo de 15.048,00€, caso sejam cumpridos os requisitos estabelecidos na legislação aplicável.

 

Período de candidaturas

O período de candidatura decorre entre as 9 horas do dia 15 de setembro de 2025 e as 18 horas do dia 15 de abril de 2026. A data de encerramento poderá ser antecipada, caso, entretanto, seja atingida a dotação orçamental fixada no aviso de abertura de candidaturas.

A Associação Empresarial de Penafiel (AEP) deu início ao seu Programa de Aceleração de Startups, uma iniciativa que visa aproximar o ecossistema empreendedor das necessidades das empresas locais.

Criado no âmbito do Vale de Aceleração da Startup Portugal, este programa representa uma oportunidade única para fomentar a inovação e promover novas colaborações entre startups e o tecido empresarial da região.

 

Como funciona?

O programa decorre ao longo de três meses, estruturado em várias fases:

 

Primeiro, será feito um trabalho de identificação dos principais desafios e necessidades das empresas associadas, para que as soluções propostas pelas startups tenham um impacto real e direto. Com base nessa análise, serão lançados desafios específicos que servirão de ponto de partida para a procura de soluções inovadoras.

 

Segue-se a fase de candidaturas, onde startups de diversas áreas poderão apresentar propostas alinhadas com os desafios definidos. Depois da seleção das soluções mais promissoras, inicia-se a fase de aceleração e mentoria, um dos momentos centrais do programa. Durante este período, as startups terão acesso a uma estrutura completa de apoio, com formações especializadas, sessões de mentoria individual e acompanhamento con1nuo por especialistas em diferentes áreas estratégicas. O objetivo é potenciar o desenvolvimento das soluções, ajustá-las ao contexto empresarial real e criar ligações sólidas entre as startups e as empresas associadas.

 

No final do programa, as startups terão a oportunidade de apresentar os seus projetos num pitch final, onde poderão demonstrar os resultados do seu trabalho diretamente às empresas associadas à AEP. Caso as soluções sejam bem-sucedidas e se alinhem com as necessidades das empresas, poderão resultar em novas oportunidades de colaboração, fornecimento de serviços ou até mesmo integração nas cadeias de valor das empresas da região.

 

Este programa é uma oportunidade para as empresas explorarem novas abordagens e para as start-ups testarem e validarem as suas soluções num contexto real.

 

Acompanhe as próximas fases do programa! Mais informações em www.aepenafiel.pt

Juntos, impulsionamos a inovação e fortalecemos o tecido empresarial de Penafiel.

 

Este é um Programa financiado pelo PRR.

Projeto estima que, no último trimestre de 2025, 80% das empresas intervencionadas tenham presença digital

 

Volvido um ano sobre o lançamento do Acelerar o Norte (apresentado, na Exponor, em outubro de 2023 e no terreno desde março de 2024, com o primeiro Roadshow para a Digitalização do Norte, em Braga), o balanço que as quatro associações promotoras do projeto – CCP, AEP, AHRESP e ACEPI – fazem é bastante positivo.

O esforço conjunto produziu resultados expressivos. Mais de 4 500 empresas manifestaram interesse em participar no projeto, reforçando a necessidade de intervenções que as preparem para os desafios da economia digital.

A equipa de gestão do Acelerar o Norte percorreu mais de 6 mil quilómetros, numa operação que envolveu as equipas das 16 Aceleradoras de Comércio Digital na cobertura de toda a região (Alto Minho, Cávado, Ave, Alto Tâmega, Área Metropolitana do Porto, Tâmega e Sousa, Douro e Terras de Trás-os-Montes). Cada uma das Aceleradoras, por sua vez, somou outros tantos milhares de quilómetros para chegar às empresas e garantir que nenhuma fica para trás.

Entre as iniciativas realizadas nesta primeira fase de execução do projeto Acelerar o Norte, destacam-se 34 eventos de sensibilização (Roadshow para a Digitalização do Norte) e 78 ações de capacitação (Roadshow de Capacitação do Norte), que reuniram mais de 4 000 participantes.

As sessões de capacitação, que somam um total de mais de 200 horas, foram conduzidas por especialistas qualificados e cobriram diferentes aspetos da transição digital, como ferramentas tecnológicas, estratégias de e-commerce e marketing digital.

Neste momento, o consórcio que gere o Acelerar o Norte considera que estão criadas as condições para que a região se afirme como uma referência em competitividade e inovação, garantindo que as empresas da região Norte acompanhem as transformações tecnológicas necessárias para prosperar na era digital.

O grande objetivo é que, no último trimestre de 2025, 80% das empresas intervencionadas no âmbito do Acelerar o Norte consigam ter presença digital e que melhorem outros aspetos como a percentagem das que têm uma estratégia de marketing digital ou que utilizam o digital para vender os seus produtos e serviços.

O Estudo da Economia Digital em Portugal, apresentado pela ACEPI, em parceria com o .PT e a IDC, conclui que o crescimento do universo de portugueses com acesso à internet tem sido constante desde 2010 e que 86% dos portugueses utilizam a internet diariamente, principalmente através de smartphones, e mais de metade (55%) faz compras online. As categorias mais compradas incluem roupa, calçado e acessórios, seguido das refeições take away (com entrega em casa ou levantamento em loja) e do alojamento nos serviços.

De acordo com dados obtidos num diagnóstico preliminar que o projeto Acelerar o Norte desenvolveu, mais de 60% das micro, pequenas e médias empresas do Norte de Portugal, do comércio, dos serviços pessoais e da restauração e similares, têm uma presença digital, o que não significa que a estratégia adotada seja a correta ou que esteja a ter bons resultados. Existem outros indicadores a melhorar, como as vendas online e o investimento em marketing digital.

Segundo dados do SIBS Analytics, divulgados no dia 31 de dezembro de 2024, as compras online tornam-se cada vez mais uma preferência dos portugueses, com um aumento de 30% em compras e de 36% no valor total gasto. Olhando para os valores totais das compras entre 1 e 24 de dezembro, período de referência usado, as compras online representam 19% do número de compras realizadas em Portugal e 21% do valor gasto.

Para o consórcio os números são evidentes e justificam a existência de ações como o projeto Acelerar o Norte, que prepara as PME portuguesas para dar resposta a uma nova realidade de consumo eletrónico.

 

Acelerar o Norte:

O projeto Acelerar o Norte nasce da vontade da CCP, da AEP, da AHRESP e da ACEPI, que criaram um consórcio para capacitar as empresas do Norte de Portugal, dos setores do comércio, serviços pessoais e da restauração e similares, para a economia digital.

O projeto estima abranger 50 mil comerciantes, empresários e colaboradores de micro, pequenas e médias empresas das oito sub-regiões do Norte do Portugal (Alto Minho, Cávado, Ave, Alto Tâmega, Área Metropolitana do Porto, Tâmega e Sousa, Douro e Terras de Trás-os-Montes), tem um investimento de 19 milhões de euros e a duração de dois anos.

Com uma área de intervenção vasta, o sucesso do projeto deve-se à colaboração de mais de uma centena de entidades, incluindo autarquias, associações empresariais regionais e organizações privadas. Uma rede de apoio fundamental para transformar o projeto numa megaoperação de digitalização, a que se junta a criação de 16 Aceleradoras de Comércio Digital, que têm como finalidade apoiar a transformação digital de cerca de 9 mil micro, pequenas e médias empresas.

O projeto prevê a realização de três estudos junto das empresas do Norte para analisar a evolução dos principais indicadores da economia digital na região e medir o impacto do Acelerar o Norte. O objetivo é sistematizar diferentes momentos de intervenção do projeto, nomeadamente o momento inicial, um segundo momento de avaliação intermédia do impacto do projeto e um estudo final de análise do impacto das atividades desenvolvidas.

O Acelerar o Norte é desenvolvido em Consórcio liderado pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) e copromovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal, pela AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e pela ACEPI – Associação da Economia Digital e financiado pela União Europeia, através do Programa de Recuperação e Resiliência e do NextGenerationEu, no âmbito da Componente 16 – Empresas 4.0, e aprovado na sequência da publicação do Aviso N.º 04/C16-102/2022 – Aceleradoras de Comércio Digital.

www.aceleraronorte.pt

A área de Empresas e Projetos da Associação Empresarial de Penafiel (AEP) informa que estão abertas as candidaturas no âmbito do Sistema de Incentivos de Base Territorial, direcionado à realização de investimentos de pequena dimensão de micro e pequenas empresas para expansão ou modernização da sua atividade e que contribuam para o emprego e para a modernização e resiliência das economias locais.

Ações elegíveis
Investimentos de pequena dimensão de micro e pequenas empresas para expansão ou modernização da sua atividade e que contribuam para o emprego e para a modernização e resiliência das economias locais.

Entidades beneficiárias
Micro e pequenas empresas com qualquer natureza jurídica.

Entidades não beneficiárias
Não são beneficiários elegíveis para apoio os prestadores de serviços ou profissionais liberais, uma vez que não constituem formas jurídicas de empresa.

Atividades económicas elegíveis

Secção B – Indústrias extrativas (CAE 05 a 09)

  • CAE 05 – Extração de hulha e lenhite;
  • CAE 06 – Extração de petróleo bruto e gás natural;
  • CAE 07 – Extração e preparação de minérios metálicos;
  • CAE 08 – Outras indústrias extrativas;
  • CAE 09 – Atividades dos serviços relacionados com as indústrias extrativas.

Secção C – Indústrias Transformadoras (CAE 10 a 33)

  • CAE 10 – Indústrias alimentares;
  • CAE 11 – Indústria das bebidas;
  • CAE 12 – Indústria do tabaco;
  • CAE 13 – Fabricação de têxteis;
  • CAE14 – Indústria do vestuário;
  • CAE 15 – Indústria do couro e dos produtos do couro;
  • CAE 16 – Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, exceto mobiliário; fabricação de obras de cestaria e de espartaria;
  • CAE 17 – Fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos;
  • CAE 18 – Impressão e reprodução de suportes gravados;
  • CAE 19 – Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis;
  • CAE 20 – Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, exceto produtos farmacêuticos;
  • CAE 21 – Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas;
  • CAE 22 – Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas;
  • CAE 23 – Fabricação de outros produtos minerais não metálicos;
  • CAE 24 – Indústrias metalúrgicas de base;
  • CAE 25 – Fabricação de produtos metálicos, exceto máquinas e equipamentos;
  • CAE 26 – Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e
  • produtos eletrónicos e óticos;
  • CAE 27 – Fabricação de equipamento elétrico;
  • CAE 28 – Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e.;
  • CAE 29 – Fabricação de veículos automóveis, reboques, semi-reboques e componentes para veículos automóveis;
  • CAE 30 – Fabricação de outro equipamento de transporte;
  • CAE 31 – Fabricação de mobiliário e de colchões;
  • CAE 32 – Outras indústrias transformadoras;
  • CAE 33 – Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos.

Secção I – Alojamento, Restauração e Similares (CAE 55 e 56)

  • CAE 55 – Alojamento, apenas para territórios de baixa densidade e para situações de requalificação de unidades previamente existentes, à data da candidatura, comprovada por via do registo dessa atividade e da existência de volume de negócios na CAE no ano anterior ao da candidatura;
  • CAE 56 – Restauração e similares, apenas para situações de requalificação de unidades previamente existentes, à data da candidatura, comprovada por via do registo dessa atividade e da existência de volume de negócios na CAE no ano anterior ao da candidatura.

Secção R – Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas (CAE 93)

  • CAE 93 – Atividades desportivas, de diversão e recreativas, apenas para situações de requalificação de unidades previamente existentes, à data da candidatura, comprovada por via do registo dessa atividade e da existência de volume de negócios na CAE no ano anterior ao da candidatura.

Duração das operações
24 meses.

 Taxa de financiamento

  • 60% para os investimentos localizados em territórios de baixa densidade;
  • 50% para os investimentos localizados nos restantes territórios.

Forma de apoio
Fundo perdido.

Limites de investimento

  • Investimento mínimo elegível: 25.000,00€;
  • Investimento máximo elegível: 300.000,00€.

 Prazo para apresentação das candidaturas

  • Até às 18:00h do dia 31/01/2025.

Despesas elegíveis

  • Ativos corpóreos, incluindo a aquisição de máquinas e equipamentos, custos diretamente atribuíveis para os colocar na localização e condições necessárias para os mesmos serem capazes de funcionar, bem como a aquisição de equipamentos informáticos, incluindo o software necessário ao seu funcionamento;
  • Ativos incorpóreos, incluindo a transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, nacionais e internacionais, licenças, conhecimentos técnicos não protegidos por patente, e software standard ou desenvolvido especificamente para determinado fim;
  • Custos associados à certificação de produtos, processos ou serviços, custos de conceção e registo de novas marcas;
  • Custos com obras de construção e remodelação em casos específicos, de acordo com o aviso de candidaturas.

 Requisitos a cumprir

  • Não ter iniciado os investimentos à data de apresentação da candidatura;
  • Demonstrar dispor de fontes de financiamento para assegurar a realização da operação;
  • Disponibilização do certificado PME;
  • Dispor de contabilidade organizada;
  • Pelo menos, manter os postos de trabalho existentes à data da candidatura, até à data de conclusão da operação;9
  • Apresentar um rácio de autonomia financeira não inferior a 15%, obtido através da divisão do capital próprio pelo ativo total, tendo em conta os dados económicos relativos ao exercício de 2023;
  • Nas operações de infraestruturas com um prazo de vida útil previsto de, pelo menos, cinco anos, demonstrar que as mesmas asseguraram a resistência às alterações climáticas;
  • Manter atualizada a certificação de PME, sendo que alteração do estatuto dimensional da empresa promotora para dimensão superior a pequena empresa devido a alterações na estrutura societária e a cedências de posição contratual determinarão a revogação da concessão do apoio.

Consulte o resumo do Aviso de candidatura em:

As parcerias entre a Associação Empresarial de Penafiel (AEP) e as entidades associadas ligadas ao setor da saúde estão reforçadas e os seus beneficiários podem, cada vez mais, ter acesso a um conjunto de benefícios nos parceiros desta rede de prestadores de serviços de saúde através do Cartão AEP Saúde.

A empresa associada da AEP, Esonor Lda, com designação comercial Opticalia Penafiel, reforçou os seus descontos e serviços para todos os beneficiários.

Os portadores do Cartão AEP Saúde podem agora usufruir de 20 % de desconto em Óculos Completos Incluindo de Sol Graduados; Lentes Oftálmicas Certificadas de Todas as Marcas; Lentes Oftálmicas Certificadas de Todas as Marcas; Armações, Lentes de Contacto e Soluções de Manutenção; Óculos de Sol Certificados.

Podem, ainda, ter 10 % de desconto em Lentes de Contacto Graduadas e Cosméticas.

No que toca a serviços, a Opticália oferece aos portadores do cartão AEP Saúde os serviços de Optometria – Óculos Graduados Brancos e de Sol; Contactologia – Lentes de Contacto Brancas e Cosméticas; Tensão Ocular e Despistagem do Glaucoma (+ de 40 anos).

Os preços das Lentes monofocais e progressivas com tratamento ar ou tratamento blue control + Armação das marcas exclusivas Opticalia terão um valor fixo que pode ser consultado no site da Associação Empresarial de Penafiel na área do Cartão AEP Saúde – www.aepenafiel.pt

Para as empresas associadas da AEP, a Opticalia Penafiel tem, ainda, um protocolo disponível para celebrar entre si, com um conjunto de serviços e preços fechados muito vantajosos para todos os colaboradores das mesmas que revelarem perda de visão, sempre com o intuito de cuidar da saúde ocular de todos os trabalhadores.

Para a Esonor, empresa associada AEP, a responsabilidade social passa por oferecer medidas que possam melhorar a saúde da comunidade Penafidelense, assumindo um papel interventivo, cumprindo a sua missão de trabalhar com Alma e Coração.

A Associação Empresarial de Penafiel congratula-se por ter empresas sensíveis e disponíveis para apoiar não só a comunidade em geral como em particular as empresas que passam a ter serviços especiais e personalizados ao seu contexto empresarial.

Para ter acesso ao Cartão AEP Saúde, as empresas associadas que ainda não solicitaram os seus cartões para os seus colaboradores e familiares podem fazê-lo através do site da AEP, e as empresas que ainda não são associadas, podem beneficiar dos mesmos benefícios tornando-se associados da instituição através do site na área Junte-se a Nós (https://www.aepenafiel.pt/a-associacao/junte-se-a-nos/).

A CCP, a AEP, a AHRESP e a ACEPI, em parceria com a Associação Empresarial de Penafiel, apresentam, no dia 24 de abril, à comunidade empresarial da região, o Acelerar o Norte, um projeto que apoia os empresários do Norte de Portugal dos setores do comércio, serviços pessoais e da restauração e similares.

O encontro, que acontece nas instalações da Associação Empresarial de Penafiel e se insere no Roadshow para a Digitalização do Norte, tem como objetivo mostrar que a digitalização é para todos os negócios, desde o maior ao mais pequeno. O programa da sessão conta com a apresentação do projeto Acelerar o Norte e de casos de sucesso de empresas que investiram na mudança e descobriram o potencial da digitalização para garantir o futuro dos seus pequenos negócios.

Para as quatro entidades que formam o consórcio que gere o Acelerar o Norte, não podemos esquecer que, em 2023, o número de portugueses que fez compras online duplicou. 60% da população contribuiu para os cerca de dez mil milhões de euros gastos na aquisição de produtos ou serviços através da internet. Números que, por si só, justificam a importância da existência deste projeto para a comunidade empresarial da região Norte.

 

Link inscrição:

https://forms.gle/N1v5Zgh3digTULfG6

 

Programa (Associação Empresarial de Penafiel, Rua D. António Ferreira Gomes)

15h00 – Boas Vindas

João Begonha, Secretário-Geral da Associação Empresarial de Penafiel

15h15 – Projeto Acelerar o Norte

Nuno Camilo, Diretor do Projeto

15h30 – Transição digital: ferramentas de gestão

Elisabete Parodi, Especialista na área

16h00 – O meu negócio: digitalizar rima com ganhar

Rita Pinto, Empresária da Gota Wines

Filipa Machado, Empresária da LARIS by Santos Machado

Tiago Moreira, Chefe Operacional de Lojas da Quinta da Aveleda

Elisabete Parodi, Especialista na área

16h40 – E a seguir, qual o caminho? Perguntas e respostas

Francisco Salgueirinho Moreira, Gestor Territorial e de Capacitação do Projeto

17h00 – Encerramento

Pedro Cepeda, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Penafiel

 

Acelerar o Norte:

A CCP, a AEP, a AHRESP e a ACEPI criaram um consórcio para capacitar as empresas do Norte de Portugal, dos setores do comércio, serviços pessoais e da restauração e similares, para a economia digital.

Com o projeto Acelerar o Norte, apresentado em outubro do ano passado, na Exponor, o objetivo é aumentar a competitividade do tecido económico local e projetar o Norte em direção ao futuro digital.

O projeto, que estima abranger mais de 50 mil comerciantes, empresários e colaboradores de micro, pequenas e médias empresas das oito sub-regiões do Norte do Portugal, tem um investimento de 19 milhões de euros e a duração de dois anos.

Através de parcerias com associações locais (Alto Minho, Cávado, Ave, Alto Tâmega, Área Metropolitana do Porto, Tâmega e Sousa, Douro e Terras de Trás-os-Montes), o Acelerar o Norte vai apoiar e orientar negócios de proximidade com a criação de 16 Aceleradoras de Comércio Digital.

Para facilitar a adoção de estratégias e soluções digitais, que permitam às empresas atrair novos clientes, alcançar mais vendas e simplificar processos, o Acelerar o Norte vai disponibilizar, gratuitamente, ferramentas para avaliar o nível de maturidade digital do negócio, prestar apoio na elaboração de planos de transição digital, disponibilizar vouchers até 2 mil euros para acesso a serviços de transição digital e promover sessões de informação.

O projeto Acelerar o Norte é desenvolvido pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), e copromovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal, pela AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e pela ACEPI – Associação da Economia Digital e financiado pela União Europeia, no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência e do NextGenerationEu, na Componente 16 – Empresas 4.0, e aprovado na sequência da publicação do Aviso N.º 04/C16-102/2022 – Aceleradoras de Comércio Digital.

www.aceleraronorte.pt

A área de Empresas e Projetos da Associação Empresarial de Penafiel (AEP) informa que estão abertas as candidaturas para a Medida Estágios ATIVAR.PT

 

Em que consiste

Estágios com a duração de 9 meses, não prorrogáveis, tendo em vista promover a inserção de jovens no mercado de trabalho ou a reconversão profissional de desempregados.

Os estágios podem ter a duração de 12 meses quando integrem como destinatários pessoas com deficiência e incapacidade, pessoas que integrem família monoparental, pessoas cujos cônjuges ou pessoas com quem vivam em união de facto se encontrem igualmente inscritos como desempregados no IEFP, vítimas de violência doméstica, refugiados e beneficiários de proteção temporária, ex-reclusos e aqueles que cumpram ou tenham cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade, toxicodependentes em processo de recuperação, pessoas em situação de sem-abrigo, pessoas a quem tenha sido reconhecido o estatuto de cuidador informal e que tenham prestado cuidados enquanto cuidador informal principal, pessoas a quem tenha sido aplicada medida de promoção e proteção de acolhimento residencial.

 

Entidades Promotoras

Pessoas singulares ou coletivas, de natureza jurídica privada, com ou sem fins lucrativos.

 

Apoios às entidades promotoras

Comparticipação base de 80%, podendo ser majorada até ao máximo de 95%.

 

Cada estagiário tem direito a um valor mensal de bolsa de estágio, subsídio de alimentação, seguro de acidentes de trabalho e subsídio de transporte quando aplicável.

 

Nível de qualificação do QNQ Valor mensal da bolsa de estágio
2 ou inferior 624,56 €
3 672,60 €
4 768,69 €
5 816,73 €
6 960,86 €
7 1 056,95 €
8 1 201,08 €

 

 

Período de candidaturas

O período de candidatura decorre entre 16 de dezembro de 2022 e as 18h00 do dia 31 de maio de 2023.

 

No âmbito POCI-03-3560-FSE-000498, de Formação Ação, e no seguimento do reforço financeiro da operação, vem a AEP – Associação Empresarial de Penafiel, e no seguimento das propostas recebidas para a prestação de serviços externos de operador económico certificado pela DGERT (ou organismo equivalente na EU), como entidade formadora certificada, para proceder à execução dos serviços de formação profissional, torna-se público a respetiva decisão de adjudicação:

  • Lote 1 – Candidatura POCI-03-3560-FSE-000498, cujo organismo intermédio é a AEP – CCI – Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria, ao concorrente TELHEIRO & GONÇALVES – SOLUÇÕES FINANCEIRAS E CONTABILIDADE, LDA., pessoa coletiva n.º 505 055 120, nos termos da proposta apresentada e nas condições estabelecidas pelo Caderno de Encargos.